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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Segundo Steve Jobs

O teu tempo é limitado, por isso não o gastes a viver a vida de outra pessoa.
Não caias na armadilha do dogma, que é viver de acordo com os resultados do
pensamento de outras pessoas.
Não deixes que o barulho criado pela opinião dos outros
silencie a tua voz interior.
E, acima de tudo, tem a coragem de seguir o teu coração, a tua intuição.
Por uma razão qualquer, eles já sabem o que tu queres ser.
Tudo o resto é secundário.

sábado, 24 de outubro de 2009

Compreenda

Insistir naquilo que já não existe é como calçar um sapato que não te cabe mais… machuca, causa bolhas, chega à carne viva e sangra. 
Então é melhor ficar descalça. 
Deixar livre o coração, enquanto vive. 
Deixar livre os pés, enquanto cresce. 
Porque quando a gente cresce, o número muda! 
Às vezes você tem que esquecer o que você QUER pra começar a entender o que você MERECE.
É de fundamental importância que cada um faça a sua parte.
Deixamos de aproveitar a vida por tão pouco. Uma dorzinha, um coração partido? Engole a dor, bota um band-aid no coração e vai viver. Deixa de lado o que te faz mal. A vida não dá segundas chances.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Urso Panda

Mamíferos Família: Ursídeos 
Ordem: Carnívoros 
Tamanho: 1,5 m de altura 
Peso: Aproximadamente
100 kg
Descrição:
Panda é o nome comum que se aplica à duas espécies: o panda pequeno também chamado de panda vermelho, e o urso panda gigante. A aparência frágil tornou o panda gigante em um dos animais mais queridos por crianças e adultos. Tem o corpo maciço, cabeça larga e orelhas grandes e arredondadas. A cauda é muito curta e as plantas dos pés são peludas. As extremidades anteriores são providas de um osso que desempenha a função de sexto dedo opositor. Nas orelhas, patas, ombros e ao redor dos olhos, é de cor preta. O resto de sua pelagem é branca e comprida, de textura espessa, densa e lanosa.

Distribuição

Exclusivamente na China. Habita bosques de bambu. É uma espécie ameaçada de extinção, pois sua sobrevivência depende da conservação das florestas que, devido o avanço da agricultura, vem tirando cada vez mais o seu espaço.

Comportamento

Solitário, é de hábitos noturnos e crepusculares. Possui glândulas odoríferas sob a cauda, que utiliza para marcar o caminho. Não hiberna no período frio e pode descer a regiões de até 800m de altitude.

Alimentação

Vive nos bosques das montanhas que tenham concentrações de bambu, entre os 2.700 e 3.900 m de altitude. Com o seu "sexto dedo", pode agarrar talos de bambu, alimentando-se dos brotos e raízes. Também come outras plantas e, ocasionalmente, captura peixes e pequenos roedores. Come durante 10 ou 12 horas diárias ingerindo de 10 a 15 kg de bambu.

Reprodução

O acasalamento ocorre de março a maio. Neste período a fêmea só fica receptiva de 1 à 5 dias. Durante os 100 à 160 dias de gravidez nasce apenas um filhote, raramente dois, entre os meses de agosto e setembro. Com um ano e meio de idade, abandona a mãe. Atinge a maturidade sexual entre os 5 e 6 anos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O tempo

O tempo

que nos faz voar
que nos faz sentir
amar...
correr...

Por tudo que nos faz estar
viver...
sonhar...

Pelo que guardamos
chorar...
rir...

Pelo que fazemos
um gesto...
um olhar...

Tudo isto é trazido no vento,
e levado pelo tempo...

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Passos

Sigo um azul perdido na distância

E um tempo a viajar pra outro lado
É tão incerto o gesto, é como a dança
De um sopro no vento, abandonado

Levo as mão vazias e a vontade
A força inteira do mundo a respirar
Soltando dentro amarras à deriva
Que me abrem braços noutro mar

Vou procurar rumos só meus
Sem sentir mais nada
Só os meus passos a andar
Só os meus passos a correr
Só os meus passos a atravessar o mundo

O sol arde no branco das paredes
E o calor vai ficando para trás
Já morreu dentro de mim o punho negro
De garras que apertavam sem matar

Sem medo de navegar enfim a sós
Sem medo do que se vê na escuridão
Corro atrás das chamas leves e furtivas
Sem sentir mais nada

Corro atrás de ventos incontidos
Sem ver mais ninguém
Sem sentir mais nada
Só os meus passos a atravessar o mundo

(Mafalda Veiga) 

quarta-feira, 14 de outubro de 2009



Esta foto aí de cima, tirada em Santa Catarina, representa mais uma novíssima invenção do sistema de exploração animal. Em 15 minutos, usando apenas espuma (aquela usada pra lavar carros), 15.000 aves são mortas por asfixia. Engenheiros, agrônomos e empresários assistem animados o sucesso da mais nova técnica.

Isso não é normal! Isso não é saudável! Isso não é natural!
Sem dúvida nenhuma, uma das faces mais perversas e doentias do sistema capitalista moderno é a (moderna) pecuária.
Não somos mais uma espécie de caçadores. Não somos índios que entram na mata, caçam um macaco (livre) e depois comem sua carne: isso é um comportamento natural. Matar 15.000 aves em 15 minutos é um comportamento doentio.
Tentar alimentar 7 bilhões de animais humanos com a morte anual de 70 bilhões de animais não-humanos (apenas considerando os animais terrestres) é um comportamento estúpido, doentio e insustentável.
É uma das mais graves evidências da nossa atual crise.
Estamos numa profunda crise! Vivemos (sem nem sempre perceber completamente) num contínuo estado de violência, guerra e destruição.
Quem mata 15.000 vezes em 15 minutos (e considera isso um avanço) jamais conseguirá encontrar paz e felicidade. Se nossa inteligência está nos tornando apenas mais ferozes, mais mortais, mais sanguinolentos; então muita pouca esperança podemos ter (infelizmente).
Vegetarianismo não é a solução para todos os nossos problemas. É apenas uma opção (bem fácil por sinal) de tentar tomar um outro rumo. Outra forma de se relacionar com este planeta, com os outros animais que também habitam este planeta e com nosso próprio corpo.
É você dizer: eu não quero ser uma espécie que mata 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem para 15.000 pessoas, bichos e plantas em 15 minutos – e não destruí-los.
Progredir é se tornar mais feliz e aumentar o grau de felicidade no mundo.
Criar bombas, máquinas de guerra e máquinas de extermínio em massa é regresso, é infelicidade, é estupidez.
Observe com mais clareza e sinceridade seus próprios comportamentos.
Você pede paz, justiça, honestidade. Clama por igualdade, pelo fim da violência e da exploração, mas será mesmo que você está agindo assim?
Matar, escravizar, testar medicamentos, torturar e explorar de todas as formas possíveis os outros, apenas porque eles não são iguais a você? Apenas porque eles são mais fracos do que você?
Isso é massacre. Isso é guerra. Isso é apenas infelicidade se multiplicando 15.000 vezes a cada 15 minutos. E isso precisa ter fim.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Amazônia

A maior floresta tropical do mundo


A flora amazônica ainda é praticamente desconhecida. Com um fantástico potencial de plantas utilizáveis para o paisagismo, é constituída principalmente de plantas herbáceas de rara beleza, pertencentes às famílias das Arácea, Heliconiaceæ, Marantácea, Rubiácea, entre outras. Essa flora herbácea, além do aspecto ornamental, seja pela forma ou pelo colorido da inflorescência, desempenha vital função no equilíbrio do ecossistema.
Como exemplo, temos as helicônias, com uma grande variedade de espécies com coloridas inflorescências. São de presença marcante nas nossas matas úmidas e tem uma importante função no equilíbrio ecológico. No continente americano, as helicônias são polinizadas exclusivamente pelos beija-flores que, por sua vez, são os maiores controladores biológicos do mosquito palha Phletbotomus, transmissor da leishmânia, muito abundante na Amazônia desmatada.

A alimentação dos beija-flores chega a ser de até 80% de néctar das helicônias na época da floração das espécies.
Com poucas espécies herbáceas e a grande maioria com espécies de grande porte, as palmeiras têm uma exuberante presença nas matas ribeirinhas, alagadas e nas serras, formando um destaque especial na paisagem amazônica. Muitas palmeiras amazônicas, como tucumã, inajá, buritirana, pupunha, caioué e outras espécies de classificação desconhecida foram muito pouco ou nada utilizadas para o paisagismo.
Quanto às árvores, o vastíssimo mar verde amazônico tem um número incalculável de espécies. Algumas delas, endêmicas em determinadas regiões da floresta, foram ou estão sendo indiscriminadamente destruídas, sem que suas propriedades sejam conhecidas. Dentre as árvores mais conhecidas utilizáveis para o paisagismo, estão o visgueiro, os ingás, a sumaúma, muitas espécies de figueiras, os taxizeiros, a moela de mutum, a seringueira e o bálsamo.

Crescendo sob as árvores amazônicas, encontram-se plantas epífitas, como: bromélias, orquídeas, imbés e cactos. Essas plantas são importantes para a fauna que vive exclusivamente nos galhos e copas das árvores. Dentre os animais que se integram na comunidade epífita, temos os macacos, os saguis, as jaguatiricas, os gatos-do-mato, lagartos, araras, papagaios, tucanos e muitos outros que se especializaram nesse habitat acima do solo. Com o corte das árvores, as epífitas desaparecem e, com elas, toda a fauna associada.
Muitas dessas plantas epífitas de rara beleza foram muito bem retratadas pela pintora Margaret Mee, durante as várias excursões que realizou na floresta amazônica. Outrora abundantes em determinadas regiões, hoje grande parte dessas plantas se encontra em populações reduzidas.

Certamente a região amazônica tem um gigantesco potencial madeireiro, de plantas utilizáveis para o paisagismo e de espécies vegetais com substâncias para uso medicinal. Mas é necessário que tais recursos sejam mantidos de forma renovável. A floresta amazônica ensina que o extrativismo indiscriminado apenas desertifica, pois ela é mantida pela camada de húmus em um solo fresco, muitas vezes arenoso.
Portanto, é imprescindível utilizar a floresta de uma forma racional. Explorando-a, mas renovando-a com as mesmas espécies nativas; e, principalmente, preservando as regiões de santuários de flora e fauna, que muito valerão, tanto no equilíbrio ecológico, quanto no regime de chuvas e na utilização para o turismo. A amazônica, com seus 6,5 milhões de Km² é a maior floresta tropical do mundo. Abrangendo nove países, ocupa quase metade da América do Sul. A maior parte da floresta – 3,5 milhões de Km²– encontra-se em território brasileiro.

Essa área, somada à da Mata Atlântica, representa 1/3 do total ocupado por floresta tropicais no planeta. Além da mata, existem na Amazônia áreas de cerrados e outras formações diversas, perfazendo um total de 5,029 milhões de Km², conhecido como Amazônia legal. Com relação ao relevo, encontrando ali três formações principais. Ao sul localiza-se o planalto Central; ao norte, o planalto das Guianas; e, ao centro, a planície sedimentar amazônica, todos com altitudes inferiores a 1500m. Na planície amazônica destacam-se dois tipos de relevo: as várzeas, que por se estenderem ao longo dos rios estão sempre inundadas, e as terras firmes, que cobrem a maior parte da planície e constituem o domínio da grande floresta.

domingo, 11 de outubro de 2009

Guardiões das focas

Guardiões das Focas – O capitão Paul Watson e a Sea Shepherd têm lutado contra a caça de focas desde 1976, e por mais de um quarto de século têm salvo a vida de centenas de milhares delas. A Sea Shepherd deu fim à caça de focas cinza nas ilhas escocesas de Orkney, e tem sido considerada pelo governo canadense e pela Associação Canadense de Caçadores de Focas a ameaça mais agressiva à caça de focas no Canadá.
Essa é uma luta que a Sea Shepherd não pretende abandonar até que a irracional caça às focas seja erradicada. O navio da Sea Shepherd Farley Mowat e uma equipe de voluntários foram presos pelo governo canadense em março de 2008, enquanto documentavam a caça às focas – o que é, ironicamente, considerado crime no Canadá. Os oficiais da Sea Shepherd Alex Cornelissen e Peter Hammarstedt aguardam em liberdade pelo seu julgamento neste mês de abril de 2009. Após ficar preso por um ano em Sydney, a embarcação foi recentemente colocada à venda pelo governo canadense. A Sea Shepherd pretende processar o governo por prejuízos após o julgamento de seus oficiais este ano. Junte-se a nós na jornada do salvamento às focas.